quinta-feira, 28 de abril de 2011

Luminárias Naturais

O projeto de luminárias Bambhoo (http://www.bambhoo.com.br/) produz lindas luminárias utilizando matérias-primas naturais como o bambu, palha de buriti e papel com fibra de algodão.

A Bambhoo começou o seu projeto de lindas luminárias a 10 anos atrás. Lígia Miguez a proprietária e designer da empresa criava formas e utilitários como hobby.

Lígia, começou assim, sem pensar muito e utilizando tiras de bambu e papel reciclado com fibra de algodão decoradas com folhas e flores que coletava em jardins fez um presente de aniversário à uma amiga criando a sua primeira luminária.

Continuou produzindo só para ela e para presentear amigos e um dia quando uma amiga arquiteta encomendou algumas luminárias para um projeto Lígia começou a testar outros materiais.

As luminárias foram fazendo sucesso e os pedidos crescendo então Lígia criou uma linha de luminárias produzindo formas e tamanhos diferentes, lançou o site da empresa e participou de feiras especializadas como a Craft Design.

O resultado depois destes 10 anos de trabalho e carinho são luminárias lindas de extremo bom gosto que trazem um charme e aconchego em qualquer lugar que vocês a coloquem. Nós indicamos!
As peças são feitas sob-encomenda e a empresa entrega para todo o Brasil. Para conhecer mais e comprar a sua entre em contato com a empresa através do e-mail: ligiamiguez@gmail.com ou acesse o site: Bambhoo (http://www.bambhoo.com.br/)



Fonte: Blog Coletivo Verde

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Mangás viram vasos para plantas

 
Quem quando criança não plantou ou já viu sementes de feijão em copos com algodão úmido? Pois bem, agora imagine se em vez do copo com algodão alguém tivesse escolhido algum objeto inusitado como um mangá? O famoso e enorme gibi japonês com centenas de ilustrações?


Essa foi a idéia do designer japonês Koshi Kawachi http://www.koshikawachi.com/gallery/01mn que foi batizada de Mangá Farming. O processo é super simples e utiliza as grandes edições de mangás como vasos.




Sua coleção de mangás plantados fez sucesso sendo exposta na loja de departamentos Matsuzakaya em Nagoya, afinal além de ser extremante divertida a criação fomenta a criatividade e a reutilização.



Um fator importante se deve ao fato dos grandes mangás japoneses usarem folhas sem acabamento gráfico, ou seja, sem laminação ou sem verniz (diferentemente das revistas convencionais) e pelo fato de a maioria das páginas dos mangás serem apenas em preto em branco e não com o padrão CMYK (impressão em quatro cores). Dessa maneira é mais fácil a planta brotar entre as inúmeras folhas e ilustrações das edições do mangá, grudar suas raízes nas folhas e absorver a água.


O bacana desse projeto é que pela sua simplicidade ele pode ser adaptado para reutilizarmos em outros materiais como listas telefônicas antigas por exemplo. O importante é fazer como o designer Koshi Kawachi e deixar as grandes ideias surgirem e inspirararem nosso dia a dia.


Fonte: Blog Coletivo Verde

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Torneira dosadora de água

Um trio de designers chineses – Yonggu Do, Dohyung Kim e Sewon Oh – desenvolveu uma torneira que “bloqueia” a água após o uso do primeiro litro.

Chamada de 1 Limit, a torneira possui uma espécie de tubo de ensaio que armazena, exatamente, um litro de água. Quando acionada, ela esvazia o “reservatório” em cerca de seis segundos e, depois, “seca”. Se quiser mais água, o usuário terá que esperar o tubo de ensaio encher completamente, de novo, e nesse período terá tempo suficiente para pensar se, realmente, necessita de mais água.

A ideia é acabar com o desperdício do recurso, que já está em escassez no mundo e, apesar disso, continua sendo usado sem responsabilidade por todos.

Segundo dados dos próprios fabricantes, as torneiras automáticas habituais “despejam” cerca de seis litros cada vez que são acionadas. Sendo assim, o uso da 1 Limit diminuiria o desperdício de água em quase 85% na hora de lavar as mãos, fazer a barba ou escovar os dentes.

Por enquanto, a torneira é apenas um protótipo sem data para chegar ao mercado, mas já foi submetida ao julgamento dos consumidores.

Fonte: Planeta Sustentável

Bicicletas substituem motos nas entregas

Não se deixe enganar pelo tamanho: apesar de ocupar menos espaço, uma moto polui cerca de doze vezes mais do que um carro e, até mesmo, mais do que um ônibus, segundo dados do Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.

A informação – e a preocupação cada vez maior do brasileiro em ser ecologicamente responsável – fez com que muitas empresas passassem a apostar no serviço dos bikeboys: entregadores que usam a bicicleta como meio de transporte, ao invés das motocicletas ou de qualquer outro tipo de veículo movido a combustível fóssil.
Segundo as empresas que trabalham com o serviço, os bikeboys demoram o mesmo tempo que os motoboys para fazer uma entrega, mas por um preço mais acessível, já que não existe gasto nenhum com combustível. Outra diferença entre eles é que os bikeboys fazem mais esforço físico e, portanto, chegam muito mais suados ao seu destino, o que os obriga a levar sempre com eles toalhas, para não causar uma má impressão nos clientes.

O serviço tem feito tanto sucesso que, além das empresas especializadas, muitas companhias têm terceirizado o trabalho dos bikeboys. Na Editora Abril, por exemplo, o serviço dos bikeboys já pode ser solicitado para encomendas feitas em um raio de até 10 km e a previsão é ampliar cada vez mais o uso do serviço, contribuindo para o ar puro da cidade. 

Fonte: Planeta Sustentável