quarta-feira, 27 de outubro de 2010

34° Mostra de Cinema de SP: vamos pedalando?

Sou super a favor de andar de bicicleta, mesmo que de vez enquando ou por necessidade mesmo. Dos dias  22/10 (hoje) a 04/11 em São Paulo/SP ocorrerá a 34° Mostra de Cinema de SP, no qual os idealizadores pensaram que para ganhar tempo no trânsito e se locomover de forma ágil entre as concorridas sessões da mostra de cinema, os cinéfilos vão contar com 15 bicicletários ao lado das salas de exibição. Trata-se de uma iniciativa do Instituto Parada Vital, com patrocínio da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de S. Paulo).
Para utilizar o serviço, é necessário fazer um cadastro em algum dos 15 pontos, levando um documento com foto, um comprovante de residência (ou de estadia, no caso de hóspedes de hotéis) e um cartão de crédito com saldo disponível de R$ 350.
Quem não possui cartão de crédito deve comprar o cartão ciclista por R$ 15 (R$ 7,50 ficam de crédito) na Central da Mostra (no Conjunto Nacional) ou no Frei Caneca Arteplex (no shopping Frei Caneca). O aluguel das bicicletas custa R$ 10 por hora, sendo que a primeira hora é gratuita; e é possível retirar a bicicleta em um ponto e devolvê-la em outro.

Olha aqui a programação completa

Atenção: o bicicletário serve somente para bicicletas alugadas em um dos 15 pontos. Embora sejam administrados pelo Instituto Parada Vital, que também organiza locais para deixar as bicicletas no metrô e em estacionamentos da rede Estapar, os bicicletários da Mostra não se integram com os demais.
Creio que não seria necessário cobrar dos usuários, quantia esta que ao meu ver parece um pouco elevado, partindo da ideia de que o usuário pode também colocar na balança o uso de transporte público urbano (caso conheça a rotina de horários) que é mais barato e que pode suprir sua necessidade dos intervalos de cada filme.

Mas gostaria mesmo era de bater na tecla em relação aos estacionamentos para bicicletas que são muito escassos, pouco se vê este tipo de alternativa, hoje o número de pessoas que utilizam as bicicletas como meio de transporte já aumentou muito e fica muito complicado você ter que pensar onde deixá-la, qual o tipo de segurança que terá.
Não é tão difícil construir estacionamentos para bicicleta (bicicletários, como quiser chamar). Na Europa, sistemas de troca (docuemntos pessoais) são muito bem empregados. Acho que é um caso a se pensar…
Abaixo, as salas que ganharam bicicletários, na 34° Mostra de Cinema de SP – 2010:

- Cinemateca Brasileira
- Centro Cultural São Paulo
- Cine Olido
- MIS – Museu da Imagem e do Som
- Masp (a partir de segunda, dia 25)
- FAAP (a partir de segunda, dia 25)
- Matilha Cultural
- Cine Sabesp
- Cinesesc
- Espaço Unibanco Augusta
- Cine Livraria Cultura
- Frei Caneca Artplex
- Espaço Unibanco Pompeia
- Belas Artes
- Reserva Cultural

Fonte: Vivo Verde

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Mouse sem fio e sem pilhas. Movido á... corda?

Cada vez mais as pessoas estão aderindo à tecnologia wireless. Os fios já são dispensáveis e ninguém aguenta mais tê-los espalhados pela casa juntando poeira.

Pois é, a tecnologia wireless é mesmo ótima, mas tem consumido muita pilha. E a maioria das pessoas ainda usam as pilhas descartáveis.


Que tal um mouse movido a corda?  O Sustail é carregado apenas pala força motora. Você poderá usar o aparelho até um sinal sonoro indicar que você precisará novamente fazer o seu trabalho. Será que a moda pega?

Fonte: Energia Eficiente

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Fraldas descartáveis podem virar biocombustível

Um grupo de engenharia britânico, Amec, está desenvolvendo uma pesquisa para gerar combustível a partir de fraldas sujas. A ideia é utilizar as fraldas descartáveis e outros plásticos recicláveis para criar uma espécie de diesel sintético.

A Agência de Proteção Ambiental Americana prevê as fraldas descartáveis representam cerca de 1,5% do lixo total do país.

Se fossem usadas para fabricação de combustível, além de reduzir o lixo as fraldas usadas poderiam ajudar a economizar outras fontes de energia.

O processo ainda está em estágio de teste, o que significa que pode estar longe de chegar ao mercado.

Fonte: Insone

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Roupas de cafeína?


A britânica Suzanne Lee descobriu uma nova utilidade para as bebidas cafeinadas: produzir roupas mais ecológicas. Após anos de estudos, a pesquisadora – que ainda é estudante de moda em uma faculdade de Londres – descobriu uma espécie de bactéria que, se colocada em contato com bebidas cafeinadas, reage e cria uma espécie de fibra que se assemelha ao papel vegetal e pode substituir os tecidos na hora da confecção de roupas.

A produção utiliza muito menos água e, ainda, dispensa o uso de agrotóxicos necessários para o cultivo de algodão. Tudo o que a designer precisa para fabricar as roupas é uma banheira, cheia de chá verde, em que acrescenta o fermento com as bactérias. A fibra vegetal demora cerca de 3 semanas para se desenvolver e deve ser moldada, em um manequim, enquanto ainda estiver molhada. Para dar cor aos modelitos, Lee ainda usa corantes naturais, como beterraba e açafrão.

A descoberta rendeu à designer uma marca de roupas só dela: a BioCouture. Por enquanto, as peças não estão sendo comercializadas, porque Lee ainda quer encontrar um jeito de tornar as roupas mais duráveis – o que, segundo ela, não está longe de acontecer. Será que essa moda pega?

Fonte: Planeta Sustentável

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Falando sobre Sustentabilidade

Falar de sustentabilidade é simples? Sua idéia a respeito do tema é simples ou você consegue se aprofundar um pouco mais?

Veja esse vídeo do @denislee e reflita.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Bolsas feitas com anéis metálicos de latinhas



Um acessório eco-chique virou objeto de desejo entre as norte-americanas: uma bolsa confeccionada com anéis de alumínio (aqueles que abrem latinhas de bebida). As peças são produzidas pela Escama Studio, uma empresa que comercializa os produtos feitos por duas cooperativas de artesãs, localizadas em cidades satélites de Brasília, capital federal.

Apesar de haver inúmeros itens ao redor do mundo sendo projetados com anéis de alumínio, os produtos da Escama têm se diferenciado pelo design mais sofisticado. Os anéis são unidos por pontos de crochê e cada peça recebe como assinatura o nome da pessoa que a confeccionou. Os preços das bolsas variam de 40 a mais de 200 dólares.

As cooperativas que formam a Escama oferecem às mulheres um meio de ganhar dinheiro por meio do artesanato e do treinamento em negócios. Com o sucesso das bolsas, vendidas principalmente nos Estados Unidos, a estrutura da empresa cresceu bastante nos últimos anos. Em 2004, eram apenas 12 artesãs. Agora, são mais de 100, que ganham inclusive uma porcentagem a mais pelas vendas.


Além do apelo fashion, as peças são comercializadas pelos princípios do fair trade (comércio justo), que tem como objetivo dar acesso ao mercado a produtores de menor porte e para promover o processo de desenvolvimento sustentável.

Fonte: Planeta Bicho